O vereador Clóvis Júnior e alguns dos seus colegas parlamentares relataram na última semana que foram cobrados pelo povo a darem explicações sobre uma licitação da Camara Municipal de São Gonçalo do Amarante para aquisição de gêneros alimentícios que gerou bastante polêmica nos 4 cantos da cidade. Valores, produtos e suas quantidades despertaram na população uma certa "indignação", e o poder legislativo municipal, que está a quase 6 meses sob novo comando, foi alvo de críticas nas redes sociais e nas ruas e demais lugares públicos. No dia 27 de maio foi publicado no jornal oficial do município a homologação do pregão presencial 03/2019, e isso foi o motivador de toda essa discussão na cidade.
Fazendo uso de suas prerrogativas legais, como também entendendo o sentimento popular e ao serem constantemente abordados pelo povo; os vereadores Clóvis Júnior e Pablo Rodrigo, foram até a promotoria do Ministério Público do RN da comarca de São Gonçalo, e de posse de todo o processo licitatório, foram recebidos pela promotora Rosane Cristina Pessoa Moreno, a quem pediram a intervenção do MP para sanar possíveis irregularidades contidas naquele processo licitatório que causou um 'reboliço' na cidade.
Recebemos uma informação de que a Câmara Municipal de São Gonçalo já foi notificada para dar esclarecimentos sobre essa questão, e após toda a apuração dos fatos, as respostas sejam dadas pelo MPRN e pela presidência do poder legislativo do município, para que providencias sejam tomadas para erradicar qualquer tipo de irregularidade e que se houver, puna os culpados na forma da lei. Como disse o vereador Clóvis Júnior, é preciso zelar pela integridade da casa de leis São-gonçalense e pelo erário público, pois não se pode aceitar que o poder legislativo ou seus membros sejam alvos de acusações sem nenhuma culpabilidade ou fundamento legal.
Por Rafael Mello
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