quarta-feira, 12 de agosto de 2020

FATO: Instituto de pesquisas SETA acertou as derrotas de Alexandre Cavalcanti e Poti Cavalcanti Neto nas eleições de 2016 em São Gonçalo


Aqueles que acompanham os acontecimentos políticos em São Gonçalo sabem que desde o ano passado o instituto de pesquisas SETA em parceria com o Blog do BG realizaram alguns levantamentos estatísticos sobre avaliação do governo municipal atual e também sobre as intenções de votos da população São-gonçalense.

Ocorre que sempre quando são divulgados/publicados os resultados das pesquisas, o grupo oposicionista a atual administração municipal, começam a tentar a todo custo, ainda que de maneira fracassada - descredilizar o Instituto Seta, que acertou o resultado das eleições de 2014 (eleição nacional/estadual) , 2016 (eleição municipal) e 2018 (eleição nacional/estadual). 

Se atendo aqui ao pleito municipal de 2016, quem não lembra quando o esse mesmo instituto divulgou por duas vezes as pesquisas de intenções de votos para vereador na cidade de São Gonçalo? Na consulta feita aos eleitores nos dias 13 e 14 de setembro daquele ano, o ex-deputado estadual que disputava reeleição para vereança, aparecia no 33° lugar com 0,4% das intenções de voto, o que apontava sua derrota no processo eleitoral. 

Na noite do dia 2 de outubro de 2016, Paulinho Emídio vencia as eleição para prefeito de São Gonçalo, e o vereador Alexandre Cavalcanti era vergonhosamente derrotado com 810 votos. Aquele momento confirmou todos os prognósticos feitos pelo Instituto Seta de pesquisas, assim como ocorreu em 2014, quando esse mesmo instituto foi o único a acertar que Robinson Faria iria para o 2° turno com Henrique Alves na disputa pelo governo do RN, e sairia vencedor do pleito. 

Portanto, por mais que esses desqualificados tentem descrebilizar através das redes sociais o Instituto Seta, não obterão êxito, pois não conseguem apagar todos os acertos feitos nas varias disputas eleitorais que ocorreram na cidade e no RN. 

Números e cenários há quem aceite e discorde, mas não tem como mudar os resultados em pesquisas serias e registradas que refletem a vontade popular. 

Por Rafael Mello 

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